sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

PREVISÕES 2019



Nada melhor para retornar do que o exercício da futurologia. 

 Passados quase 6 anos depois do último post, com o mundo e o Brasil bem diferentes, para tirar a poeira do teclado e as teias da mente, vamos tirar nossa bola de cristal do armário e começar as previsões para esse ano "nebuloso" - onde podemos afirmar que nada é impossível! 

 Vamos dividir nossas previsões em pilares macros de esporte à economia, para, chegado o último dia do ano saber o quanto previsível ou imprevisível é nossa realidade!

Importante dizer que, são meros chutes e opiniões pessoais baseadas no achismo sem qualquer fundamento. A medida que vierem à cabeça outras áreas para prever, irei acrescentar, sem, no entanto, alterar o que já tiver sido postado.

Então, vamos lá: 

  • CAMPEONATO BRASILEIRO - São Paulo campeão. FLAMENGO segue no cheirinho.
  • REBAIXADOS - AVAÍ, CSA, CEARÁ E CHAPECOENSE. 
  •  LIBERTADORES - Time brasileiro na final. Palmeiras campeão. 
  • COPA AMÉRICA - BRASIL CAMPEÃO. 
  • FÓRMULA 1 - HAMMILTON Leva outra. 
  • POLÍTICA/GOVERNO JAIR BOLSONARO - Segue bombardeado pela grande imprensa. polêmicas ideológicas na política externa ao longo do ano. Tom mais ameno do presidente. Conciliação com "velha política". Turbulências nos 6 primeiros meses. 1 ministro cai. Corrupção do filho, segue como carta na manga da oposição sem consequências para Flavio e Queiroz. Bloco de oposição sem grande mobilização e enfraquecido. Rodrigo Maia presidente da câmara dos deputados. Major Olímpio pres. Senado. Lula segue preso. PT segue sem fazer sua auto crítica. PMDB segue em cima do muro. PSDB guinada mais à direita. YOUTUBERS e CELEBRIDADES POLÍTICAS ganhando destaque no cenário político. Fechamento do caso Marielle sem apontar diretamente os culpados. UPDATE 06/01 - primeiro ministro a cair - EDUCAÇÃO.
  • ECONOMIA/PAULO GUEDES - Aprovação mudança APOSENTADORIA pacote "light"; Viabilização de uma grande empresa privatizada.Melhora no crescimento do PIB. Retomada da confiança do consumidor. Melhor ano do varejo dos últimos 4 anos. Queda do desemprego. Inflação segue controlada. Dólar flutuando entre faixa de R$3,65-70. 
  •  JUSTIÇA/SÉRGIO MORO - Alguns grandes "caciques" de partidos presos. Temer preso. Temer solto. Temer prisão domicilar - pelo SUPREMO. Eunício preso. Gleisy presa. Dilma acusada. Descriminalização das drogas e legalização do aborto não passarão no supremo. Supremo seguirá com embates e polêmicas por abrandamento de penas de corruptos. Gilmar Mendes segue sendo o laxante favorito de bandidos do colarinho branco.
  • TECNOLOGIA - Telefone com tela dobrável. VR segue irrelevante. OSCAR - Filme de super herói levará 1 estatueta. 
  • EMMY - GAME OF THRONES LEVA MAIOR PARTE DOS PRÊMIOS. 
  • MÚSICA - Brasil - Sertanejo segue em alta. MUNDO - dominío black music/RAP. PODCAST - consolidação da mídia, com todos grandes veículos de comunicação disponibilizando seus programas no formato. 
  • "PODCASTERS" formadores de opinião, começarão a migrar para outras mídias similares ou não - rádio e tv.
  • MIDIAS SOCIAIS - Será o ano do twitter no Brasil.

domingo, 3 de novembro de 2013

Geração A - O Segmento desprezado do Marketing

Grande oportunidade de negócios. Nesse segmento desprezado pelo marketing, estão grandes oportunidades de negócios de produtos e serviços!! Interessante, vale a pena conferir.... Com esse pequeno exemplo é notável que necessitamos de uma boa injeção de ousadia, para o design de produtos e ofertas adequadas à essa demanda reprimida com ânsia para consumir mais!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Marketing esportivo às avessas... divertido, inteligente e criativo!

Publicidade inteligente e intrigante... com doses cavalares de controvérsias... assim eu definiria a publicidade do clube espanhol de futebol Atlético de Madrid.

Cidade mundialmente conhecida seja por sua história, pelos importantes museus, beleza arquitetônica ...e por ser um dos sítios sagrados do futebol, mais lembrado pelo seu ilustre filho, o super poderoso Real Madrid. Fundando por Bascos e antiga filial do Athletic de Bilbao, quase um filho bastardo de raízes populares, com forte identificação com imigrantes latino americanos que vão à Espanha tentar a sorte, o clube atlético de Madrid tem muitas glórias em seu passado remoto dos anos 30 a meados da década de 70, um presente quase apagado (último campeonato espanhol em 95, e um jejum de títulos encerrado nos últimos anos com títulos da liga Europa, super copa da Europa e final da copa Del Rey, após longos anos de espera) e muito, muito orgulho de seus fanáticos e, antes de mais nada, realistas torcedores.

Apesar de volta e meia a equipe contar com verdadeiros craques, como Fernando Torres, Forlán e Aguero, os torcedores reconhecem explicitamente a mediocricidade do time, sabem que estão ali no segundo escalão espanhol e talvez num terceiro escalão europeu, mas são apaixonados acima de tudo pelo esporte-arte, são movidos pelo futebol. Nos mostram que o futebol não se trata apenas de ganhar títulos, de ter uma longa história, ou ter milhões de euros na conta... se trata, pura e simplesmente, de paixão. Paixão genuína, das puras. Arrebatadora, incontrolável, inexplicável, sem nenhum sentido! Aquela que nos faz chorar e sorrir, sentir a dor e a tristeza mais profundos, e que nos tira o grito de dentro de nossos corações, nos dá a alegria e esperança como pouquíssimas coisas na vida. Não tem sentido, muito menos explicação razoável. Isso não se trata de competição inata ao ser humano, pois para um time nada competitivo, isso vai muito além, intriga os céticos, os pseudo-intelectuais realistas e racionais, além dos próprios intelectuais!

É simplesmente a paixão que esse esporte bretão cria em milhões de corações ao redor do globo, e que demonstram com muita clareza os aficcionados de Atlético de Madrid, carinhosamente chamado pelos espanhóis de "Atleti" (lêe-se ALETI em português).

Sem mais confiram os videos que vale muito a pena, demonstrando toda essa paixão inexplicável por um time perdedor, sem títulos, sem grandes estrelas, mais com uma torcida loucamente apaixonada! É, sem dúvid, a melhor publicidade (às avessas) esportiva que já foi feita! Afinal, quem não tem simpatia por essa equipe?!

Se você realmente gosta de marketing, publicidade e... claro, futebol, ASSISTA A TODOS!! Pois cada um vale muito a pena cada segundo!


Segue na sequência da minha preferência, com atenção especial ao primeiro e emblemático "Papa, por que somos del Atleti? "





"Papa, que es más importante... La champions o la Europa League?"
"Depende...."

*Quanto ao terceiro video o jogador que sai do bueiro é o goleiro Burgos, assim que o time voltou à elite do espanhol após a queda.


E o que para alguns pode ser simplesmente sentimento de "vira-latas", ou auto-reconhecimento derrotista... para mim soa como apoio irrestrito e incondicional! Deviamos aprender um pouco com eles...

GENIAL!!!



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

As 5 maiores empresas de beleza no Brasil

Assim como o varejo da moda, outro setor estritamente ligado a ele também cresce a todo vapor, o varejo da beleza. É a força da mulher no mercado, seja no de trabalho, seja no de compra. Ainda tem espaço para todos, mais a troca de posições e a chegada de novidades é certa, e nessa corrida quem não inovar e diversificar corre o risco de ficar para trás, para sempre.


1. Natura Depois de sofrer as dores do crescimento no ano passado, quando teve problemas com seu novo sistema de informação, a Natura acelerou o ritmo em 2012. No segundo trimestre, as vendas líquidas da empresa avançaram 12,5%, chegando a 1,6 bilhão de reais. O lucro líquido da empresa foi de 215 milhões de reais, um aumento de 14,3% sobre o mesmo período do ano passado. Entre as empresas que dominam o mercado de beleza no Brasil, a Natura conseguiu engordar sua participação no topo da lista, ainda que de maneira tímida. Em 2007, a companhia detinha 13,4% do mercado. Em 2011, esse percentual subiu para 14,5%.

2. Unilever A gigante global de bens de consumo é dona de marcas familiares aos brasileiros, como Axe e Dove. A linha Seda, por exemplo, liderou a venda de shampoos no país no ano passado. O lançamento da TRESemmé por aqui também mereceu destaque por parte dos executivos na última teleconferência de resultados da empresa: a comercialização de produtos da marca deverá passar de 100 milhões de euros no seu primeiro ano de operação no país. Olhando pelo retrovisor, a posição da Unilever no mercado de higiene e beleza registrou um ligeiro avanço nos últimos cinco anos, passando de 10,4% para 10,7%.

3. Avon O Brasil responde pela maior parte dos resultados da americana Avon. Mas a companhia vem enfrentando dificuldades para manter o fôlego de outrora por aqui. No segundo trimestre do ano, as vendas caíram 19% no país. Com resultado, o lucro líquido da empresa mergulhou 70%, chegando a 61,6 milhões de dólares. Em comunicado a empresa atribuiu o resultado ao declínio no número de revendedoras, além da desaceleração da demanda e aumento da concorrência. De 2007 para cá, a participação de mercado da Avon foi a única que encolheu, indo de 9,1% para 8,8%.

4- P&G A escalda da P&G foi um pouco mais vigorosa no ranking das grandes empresas de beleza que atuam no país. Em 2007, o percentual era de 7,2%. Em 2011, passou para 8,3%. Fazem parte do portfólio da empresa marcas como Wella, Pantene e Olay. No quarto trimestre fiscal terminado em agosto, a companhia divulgou que a linha de cuidados para o cabelo cresceu 20% no país, puxada por Head & Shoulders e pelo lançamento da nova linha Wella Pro Series.

5. Grupo Boticário Fechando a lista das cinco grande, o Grupo Boticário registrou a maior expansão entre os concorrentes, pulando de uma fatia de 6% há cinco anos para 8,2% do mercado em 2011. Em relatório, a Euromonitor destaca que a empresa fez importantes investimentos em produção e novos canais de distribuição. Como resultado, a expansão no ano passado bateu a casa dos dois dígitos. Hoje, a empresa conta com as marcas O Boticário, Eudora, Skingen (cuidados com a pele) e a recém-lançada quem disse, berenice? (maquiagem).

 Fonte: Exame

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Por que C&A, Riachuelo e Pernambucanas dominam o mercado de cartões de lojas?

Redes são as líderes no Brasil, que é o segundo maior mercado de private label no mundo.



O Brasil tem em circulação três vezes mais cartões de lojas (o chamado private label) que toda a Europa Ocidental. Na verdade, só perdemos para os Estados Unidos, que possuiu quase o dobro do número de cartões do Brasil. São 206 milhões de cartões no Brasil e mais de 400 milhões nos Estados Unidos. As lojas que tem liderado no Brasil são C&A, Riachuelo e Casas Pernambucanas, segundo dados da Euromonitor de 2010. Classe c, roupas e antiguidade na oferta dos cartões ajudam a explicar o fenômeno.

No Brasil, o cartão de loja é até anterior aos cartões de bancos. “Nas décadas de 60 e 70 já havia. Era uma maneira de os varejistas darem crédito ao cliente”, disse Boanerges Ramos Freire, presidente da consultoria em varejo financeiro Boanerges & Cia. A atuação da Riachuelo e da Casas Pernambucanas no segmento remete a essa época. As redes possuíam, em 2010, respectivamente, 9,7 milhões de cartões e 8,8 milhões de cartões. A líder, C&A, soma 11,9 milhões de cartões.

Além do tempo no mercado, outro fator que explica o destaque da C&A, Riachuelo e Casas Pernambucanas é o foco na atividade de varejo financeiro. A C&A já teve o banco ibi, comprado pelo Bradesco em 2009. Riachuelo e Casas Pernambucanas contam com financeiras próprias. “O varejo tem sua peculiaridade de operação e exige, muitas vezes, ações mais ágeis e rápidas. Estando tudo dentro de casa, há mais agilidade e flexibilidade”, disse José Antônio Rodrigues, diretor de crédito e risco da Riachuelo.

As três são lojas de departamento, logo, não há, necessariamente, vendedores em cada unidade – mas há representantes dos cartões, que oferecem o produto para a clientela. “Entre 20 e 30 minutos eles conseguem analisar, aprovar e emitir um cartão para você já sair gastando na loja”, disse Boanerges.

O segmento de atuação das três empresas, basicamente vestuário, também ajuda, segundo Boanerges, pois é um produto que não é indispensável – e não é caro como eletrodomésticos, por exemplo. “Você já fala com a pessoa em um momento positivo”, disse Boanerges.

Clientes

Um fator que levou o Brasil a ter destacada participação no private label é o grande número de consumidores das classes C e D, segundo Álvaro Musa, sócio na consultoria Partner Conhecimento. “Esses consumidores são muito mais ligados aos varejistas do que aos bancos”, disse Musa. Para Boanerges, o cliente se sente mais à vontade com o varejista. “Muito varejista fala a língua do cliente. No banco o mundo é muito diferente, por segurança e mesmo por status”, disse.

Para as lojas, o cartão oferece a possibilidade de conhecer de perto os hábitos de consumo dos consumidores e, com isso, ajustar melhor promoções e divulgações de campanhas. “Se a pessoa paga com dinheiro, cheque ou cartões de outros, o cliente é desconhecido para mim”, disse Rodrigues.

Riachuelo

O Grupo Guararapes, dono da Riachuelo, criou sua financeira, a Midway, em 2008 – mas a loja já oferecia cartões desde 1986. A Midway deu ao grupo a possibilidade de oferecer as bandeiras Visa e MasterCard. Hoje, cerca de 25% do lucro do grupo vem das operações financeiras.

Há mais de dez anos, os cartões da rede eram usados nos pagamentos de cerca de 75% do faturamento da loja. Essa participação tem diminuído nos últimos cinco anos. Em 2011, a participação foi de 53%, aproximadamente. Para Rodrigues, o private label vem diminuindo no país, por causa do aumento da oferta de cartões e por mudanças nos hábitos de pagamento dos consumidores.

Ao contrário da percepção de Rodrigues, números do setor indicam que o private label vem crescendo no Brasil. O mercado de cartões de lojas, bandeirados e não-bandeirados, cresce uma média de 16% ao ano desde 2006, segundo dados da Boanerges & Cia.

Para termos um exemplo do tamanho do mercado de private label no Brasil, a brasileira IntelCav, oitava maior fabricante de cartões bancários do mundo, anunciou em 2011 o início das operações de um novo centro de personalização de cartões, com foco em cartões de loja e com capacidade para personalizar 400 mil cartões por mês.

Em 2011, a Midway emitiu mais de 1 milhão de cartões Visa e Master e a meta, em 2012, é repetir o feito. Na Riachuelo, a expansão do cartão é atrelada aos pontos de venda. No ano passado, a rede somava um total de 145 lojas - o plano é abrir mais 30 unidades em 2012. A presença é mais forte nas regiões norte e nordeste.

http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/varejo/noticias/porque-c-a-riachuelo-e-pernambucanas-dominam-o-mercado-brasileiro-de-cartoes-de-lojas?page=1&slug_name=porque-c-a-riachuelo-e-pernambucanas-dominam-o-mercado-brasileiro-de-cartoes-de-lojas

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012