segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

futuro, tecnologia e cotidiano...


Algumas perguntas simples: Você já se pegou pensando em como seria o mundo daqui a 20,30 ou 50 anos? Já parou pra pensar depois de assistir algum filme futurista se algum dia chegaria àquele ponto de evolução?
Pois garanto que já fez isso, de pequeno até hoje, pois é inevitável ver algum tipo de tecnologia nova, ou ver algum filme e não pensar em como 'isso' afetaria sua vida.
Lembro-me de minha mãe dizendo que lá pelos anos 50, 60 e 70 muitas pessoas imaginavam os anos 2000, 10 , 20 e por aí em diante, um futuro completamente diferente do que é nossa realidade hoje. Um desenho que ilustra muito bem isso, é o "Jetson's". Para mim esse desenho transmite bem a sensação que muitos de nossos avós e pais pensava sobre o futuro não muito distante, pois nossos bisavós e avós sentiram isso na pele quando se pensa do salto tecnológico de 1910 até 1950.
E depois de estudar a verdadeira transformação que o mundo passou após as duas grandes guerras, tenho a impressão que o mundo pré-primeira guerra e pós-segunda guerra são mundos distintos. Pense na transformação... de uma "belle epoque" vibrante com as coisas indo a mil por hora, porém com tantos traços intimamente relacionados ao passado, tais quais as vestimentas, festas da época, o meio e os relacionamentos sociais e por aí vai... e de repente, algumas décadas depois o mundo era outro...COMPLETAMENTE diferente daquele mundo. É fato que a tecnologia militar está sempre um passo a frente da "tecnologia civil", com coisas que, penso eu, sequer conseguimos imaginar.
E hoje vendo filmes como "Minority Report" por exemplo me pego pensando a mesma coisa, será que isso um dia pode acontecer?? Quando isso pode acontecer??
E diante de alguns desses fatos às vezes penso, será que o preço de experimentarmos outro choque de evolução tecnológica só viria à custo de uma outra grande guerra? Será que só através de brigas e conquistas podemos subir mais um patamar na escada da tecnologia revolucionária?
Difícil saber a resposta para essa pergunta, mais uma coisa é certa, enquanto não vemos a evoluçÃo que esperamos, continuaremos sonhando imaginando o que pode vir por aí...
...fiquem com alguns videos de tecnologias que estÃo sedo desenvolvidas e viabilizadas para algum dia, quem sabe quando, estar dentro de nossas casas, participando ativamente do nosso cotidiano.(Destaco os dois primeiros da tecnologia "sexto sentido", bem parecida com a imaginada no filme "minority report" e o segundo, do holograma 3D, para os aficcionados por "Star Wars".)

http://www.youtube.com/watch?v=lwr-xnSoY3s&feature=player_embedded#at=244

http://www.youtube.com/watch?v=FF1vFTQOWN4&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=eHZdD3WtCHM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=0hkCcoenLW4&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=KXVtUCABiv8&feature=player_embedded

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O marketing, nossas vidas, as mudanças e a internet...


De tempos em tempos o mundo troca de pele, se reinventa, se transforma, se adapta. E caminhando de mãos dadas com essas mundanças e tendências, o marketing se mantém sempre atual, buscando captar o "sentimento do momento", transmitindo aquilo que as pessoas pensam, aquilo que o mundo vê hoje, agora. Para isso olha pra trás, pra baixo, pra cima, para os lados e sempre pra frente. Nunca esquecendo de ontem, mas também apertando os olhos para enxergar o amanhã.
Na minha visão o importante do marketing é captar a essência, "get the right feeling of it", de um anseio geral, mundial, descendo vários níveis entrepostos até os menores locais. Porque no geral todo ser humano quer a mesma coisa... paz, amor, felicidade, bem-estar, sucesso e tudo aquilo que todo aniversário, natal ou ano novo conhecidos e desconhecidos nos desejam.
Então as marcas e seu marketing implicitamente DEVEM trasnmitir ao menos um desses anseios gerais, valendo a velha máxima de quanto mais melhor. Mais isso não basta, isso todos minimamente profissionais já fazem. Aí penso que vem a grande diferença do marketing de sucesso do marketing regular, que vemos em toda esquina.
O Marketing muito bem sucedido consegue descer a níveis extremamente próximos de anseios pessoais, vontades individuais de cada cidadão, permeado por seu contexto e até certo ponto delimitado por sua cultura geral-nacional.Nesse ponto, acredito que advém a grande revolução que está produzindo o e-marketing, marketing digital ou como queiram chamar.
Está possibilitando e tornando tão mais fácil as empresas, pelo menos as que não são míopes e conseguem perceber o poder e vislumbrar a expansão da capacidade que lhe dá, de entrar cada vez mais na vida de cada cliente, consumidor e cidadão. Atingir, detectar e entender suas visões de mundo, seus sonhos e seus desejos mais íntimos. Baseada nas redes sociais, o marketing virtual se torna também fonte de imensúralvel valor para pesquisa de gostos, tendências, anseios e tudo mais que convém para que se faça um bom marketing. São como baús de tesouro, só que públicos, democráticos, que estão ali na internet, espalhadas, à deriva, para todos nós, de marketeiros e publicitários profissionais a estudantes, donas de casa, curiosos e entusiastas...
Propagandista nenhum hoje em dia pode desculpar-se de uma campanha de marketing fracassada, porque a não ser que a própria empresa (e seu produto/serviço) em questão se envolva em escândalos ou falcatruas, ele dispões de toda informação desejável e indesejável para adequar o produto/serviço a demanda do cliente em uma análise de mercado em vários níveis do Doutor X até a Mariazinha...
Twitter, facebook, orkut, linked in, tumblr, Zooppa... Não importa qual a ferramenta, todas elas são importantes fontes de informações...para empresas e para pessoas, pois se encontra de tudo de histórias de vida à gênios amadores do marketing e publicidade. É só saber onde procurar!

ps. "PEOPLE-POWERED BRAND ENERGY" Pra quem não conhece o Zooppa.com.br é um site mundial de publicidade colaborativa, ou numa linguagem anglo-saxonicamente requitanda "crowdsourcing advertising" onde o público participa diretamente do processo de criação de peças publicitárias, com as melhores artes concorrendo a prêmios oferecidos por diversas empresas. E como prega o próprio site, com o surgimento da crowdsourcing advertising, qualquer um pode liberar seu lado publicitário. Sensacional, recomendo!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

idiossincrasia e nostalgia


Idiossincrasia (do grego ἰδιοσυγκρασία, “temperamento peculiar”, composto de ἴδιος “peculiar” e σύγκρασις “mistura”) é uma característica comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo.

O termo também pode ser aplicado para símbolos. Símbolos idiossincrásicos são símbolos que podem significar alguma coisa para uma pessoa em particular, como uma lâmina pode significar guerra para alguém, mas para outro ela poderia simbolizar o sacramento de um cavaleiro.

Pelo mesmo princípio, linguistas preconizam que palavras não são apenas arbitrárias, mas também importantes sinais idiossincrásicos.

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Nunca nos damos conta, mas quando paramos pra pensar, tentar ver as coisas como elas são (de uma maneira neutra, se é que isso é possível) que nos damos contas de tantos detalhes...e principalmente das diferenças que permeiam nossa vida cotidiana.

Diferenças essas decorrentes da nossa idiossincracia, do nosso modo único e peculiar de agir, de enxergar e interpretar gestos, símbolos, atitudes, palavras, expressões, na nossa maneira de opinar, de estourar, de pensar ou o que quer que seja, mesmo dentro de uma cultura maior, encontramos as benditas diferenças regionais, locais até o minímo possível.

E estava pensando nisso, nessas inumeráveis diferenças, quando comecei a recordar do intercâmbio que fiz na Espanha, em Santiago de Compostela mais especificamente, onde vivi em um "piso" (apartamento), com pessoas de "puta madre" (geniais em um sentido clean da expressão),como diriam os espanhóis, além de conviver com tantos outros estudantes de tudo quanto é canto, da Argentina à Polônia.

E é disso que sinto mais falta, de "sofrer" uma osmose multicultural, de poder sentar em uma mesa de bar e discutir de futebol, política, economia, música, cultura, da vida ou de qualquer outro assunto que seja, de me sentir profundamente irritado, ou sem ar de tanto rir. De ouvir coisas que me soavam inacreditavelmente sem sentido ou, na mesma medida e proporção, genial e inovador/diferente.

Apesar de já ter tido a oportunidade de ir aos EUA, onde fiz um outro tipo de intercâmbio (work and travel) e tive igualmente, embora em menor intensidade, a oportunidade de coversar, trocar experiências com pessoas de outras países, e até mesmo pelo fato de já ter recebido dois estudates de intercâmbio na casa de meus pais no Brasil, onde sempre conversei muito com essa pessoas e perguntei sobre suas opiniõs e tudo mais que eu pudesse pensar. E foi justamente em um ambiente universitário, de amigos de escola e vida, de pessoas passando juntas pela mesma situação, peixes fora de seus respectivos aquários, que vi e vivi o grau e a intensidade das diferenças. E aprendi a não julgá-las como mais certas ou mais erradas, mas simplesmente como visões de mundo diferentes. Simples assim. Foi aí que pude entender, de fato, a palavra 'idiossincracia'. Na sua aplicabilidade na nossa realidade, ou melhor, nas nossas realidades. É algo fascinante, se posso definir.

Agora, mais que nunca, eu creio na diferença, sou um fiel adepto dessa religião, fervoroso nessa crença, de que das diferenças nascem as melhores coisas que podemos ouvir, ver, sentir e fazer, as melhores oportunidades. Eu presenciei isso. Eu ACREDITO nisso, respeitar as diferenças e aprender com elas. Isso move o mundo, e devo isso aos meus "compañeros de piso", as tantas pessoas que conheci, as viagens que tive a bendita oportunidade de fazer, aos lugares que pude ver e conhecer, gente de todas as raças, crenças e nacionalidades, mais antes de qualquer coisa a tudo e a todos que participaram da minha vida, mesmo que rapidamente, desde o começo de tudo. Devo isso à vida, ao mundo. Obrigado.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Um pouco de mim.



bom,
me chamo Marcelo,
sou analista de relaçoes internacionais,
unespiano de coração,
apaixonado por esportes, principalmente futebol,
séries de comédia na tv,
internet e todas suas ferramentas e possibilidades,
música, de um bom samba até o rock,
filmes de suspense e ação e por aí vai...

Durante minha graduação,busquei me envolver intensamente com programas de extensão oferecidos pela universidade,
fui membro da empresa Júnior de relações internacionais por um ano e meio, onde cheguei a ser diretor vice-presidente,
Também participei por um ano da atlética do campus trabalhando com publicidade e marketing,
Falo inglês e espanhol e pretendo aprender chinês ou alemão algum dia,
meu maior prazer é poder viajar e conhecer novos lugares , pessoas e culturas
já fiz intercâmbio "work and travel" para os EUA
e fiz também um intercâmbio acadêmico para Espanha,
Essas viagens,esses dois intercâmbios sem dúvida me fizeram mudar muito minha visão de mundo
e quebrar muitos paradigmas pessoais, expandir meus horizontes.
Tenho um vício em observar as mais diversas culturas e tentar entender como e porque elas são diferentes da minha, o zeitgeist que influenciou essas diferenças.

Sou uma pessoa extremamente bem-humorada e busco descontraír o ambiente sempre que possivel,
Algumas vezes sério e distante,
Sou também responsável com meus deveres,
Certos valores pessoais norteiam minha vida,
Respeito, amizade, honestidade, lealdade e solidariedade,
busco ser proativo, ter iniciativa e atitude nas coisas que me envolvo
Prefiro trabalhar com pessoas, em cooperação,
pois penso que duas cabeças que cooperam pensam melhor que uma,Tento ser paciente com as minhas fraquezas e com as dos outros,
porque já errei muito e já falhei inúmeras vezes,
mas nunca deixei de ser eu por isso, nunca me menosprezei nem me diminuí.
Acredito sempre que é possível refazer tudo, mudar tudo, recuperar tudo, menos a morte.

Não acredito em sorte ou determinismos. Sei que é sempre possível tomar a vidas nas próprias mãos e fazê-la vergar-se à nossa vontade
Tenho muitos sonhos como qualquer outro,
Mais procuro, na medida do possível, fazer de cada sonho uma oportunidade de crescimento.

Como já diziam os sábios: "O otimista erra tanto quanto o pessimista, mas não sofre por antecipação." (Fernando Sabino)

sábado, 1 de janeiro de 2011

Saggeaza e buon senso

sabedoria

1. Qualidade do sábio.
2. Conhecimento distinto.
3. Grande acúmulo de conhecimento.
4. Prudência racional.


Sinônimos

* erudição
* juízo
* conhecimento
* cultura
* saber
* discernimento

Antônimos

* ignorância
* ingenuidade
* insensatez

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bom senso

1. capacidade, poder ou aptidão de distinguir o verdadeiro do falso, o bom do mau, o bem do mal, em questões corriqueiras, que não careçam de soluções técnicas, científicas ou não exijam raciocínio elaborado
1. julgamento correto e equilibrado, por oposição aos estados perturbados de alma, por paixão, loucura, enlevo etc.
2. (filosofia) o mesmo que razão (no cartesianismo)
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Olá a todos, corto agora a faixa de inauguração do "saggeaze e buon senso", um blog que pretende ser antes de tudo uma fonte de sabedoria e bom senso, esmiuçando, debatendo e buscando entender a vida.
Minha finalidade criando esse blog é, antes de tudo, aprender e passar adiante esse aprendizado. Que façamos juntos deste blog um santuário de idéias, conceitos, opiniões e discussões acerca dos ambientes que nos permeiam e nos influenciam ao longo de nossas vidas. Que este blog seja um santuário da sabedoria e do bom senso, construído junto, compartilhado.
Buscarei exprimir aqui um pouco do meu momento, das minhas idéias e prioridades, que certamente muitas outras pessoas compartilham, focando na minha epopéia em busca dos meus grandes objetivos presentes e futuros.

Que comece a caminhada, e que ela seja longa!