terça-feira, 8 de novembro de 2011

VAREJO moderno


E-commerce cada vez mais presente nas nossas vidas, influenciando cada vez mais o comportamento e as decisões dos consumidores... repito, uma vez mais, a revolução das compras está próxima... tecnologias + economia + renda + oportunidades + possibilidades = ??? -> algo não muito distante, porém muito diferente do que vemos hoje! certo!



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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

VAREJO e ECONOMIA NA PONTA DO LÁPIS - Que tal olharmos no longo prazo?



Nos últimos meses, os economistas têm tido muita dificuldade em analisar as condições da conjuntura econômica atual e suas projeções para os próximos anos. As intermináveis discussões do pacote de restauração da confiança da moeda única europeia têm estendido o período de indefinições para economia mundial e, por consequência, as decisões de investimento e consumo. Desta forma, num cenário nebuloso, as projeções são muito erráticas ou tendem ao conservadorismo.

Por incrível que pareça, as projeções de longo prazo da demografia brasileira e suas consequências econômicas para as próximas décadas são mais confiáveis. Portanto, um interessante exercício para entender o impacto no comportamento dos consumidores e dos demais agentes econômicos.

Conforme relatório do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), desde os anos 60 a taxa de crescimento da população brasileira vegetativo tem apresentado queda constante. Da década de 1950 até 2008, a taxa de crescimento da população recuou de 3,04% ao ano para 1,05%. Quando atingirmos cerca de 215 milhões de brasileiros em 2050, observaremos uma inflexão na qual a taxa de crescimento demográfico será negativa.

Assim, o período compreendido entre 2010 e 2040 será marcado pelo chamado Bônus Demográfico, ou Janela Demográfica. Este momento será marcado pelo maior número de pessoas em idade economicamente ativa, entre 15 a 64 anos de idade, no auge da força de trabalho e do consumo. Isso significa que o aproveitamento dessa oportunidade pode proporcionar um grande dinamismo e o crescimento econômico único na história econômica brasileira.

Todos os países desenvolvidos, em especial no pós-guerra, e mais recentemente a Irlanda e a Coreia do Sul, foram positivamente afetados e aproveitaram excepcionalmente esse período. Há, porém, um imenso desafio para o Brasil: a evolução educacional e de qualificação profissional para um mercado de trabalho cada vez mais desafiador, numa escala local e global, é o grande segredo para atingir o máximo potencial. Os desafios não param por aí: atualmente, as crianças (0 a 14 anos) correspondem a 26,47% da população total, enquanto o contingente com 65 anos ou mais representa 6,53%. Em 2050, a situação se inverterá: o primeiro grupo representará 13,15%, enquanto a população idosa ultrapassará os 22,71% da população total. A forte alteração do perfil etário da população traz desafios de equilíbrio orçamentário da previdência social e uma demanda cada vez maior por serviços mais complexos de consumo, semelhante ao visto atualmente na Europa Ocidental.

Esta breve análise tem como pano de fundo as transformações esperadas para os próximos 40 anos, o que pode parecer muito longe para grande parte dos tomadores de decisão. Todavia, a grande e única oportunidade de estabelecer as fundações para o Bônus Demográfico são os próximos 15 anos. Isso vale tanto para as politicas públicas quanto para as empresas que pretendem tirar proveito das oportunidades de consumo no Brasil.

Rodolfo Manfredini (rodolfo.manfredini@gsmd.com.br), economista-chefe da GS&MD – Gouvêa de Souza

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Macy’s acelera adoção de tecnologia RFID
A rede americana de lojas de departamentos Macy’s acelerou o cronograma de adoção da tecnologia de identificação por radiofrequência (RFID) em suas redes Macy’s e Bloomingdale’s. O objetivo é que no terceiro trimestre do ano que vem a empresa comece a usar RFID em todas as suas lojas nos Estados Unidos para contar itens de reposição, que são aqueles automaticamente recolocados nas lojas quando vendidos aos consumidores. Eles representam cerca de 30% das vendas da empresa. Com isso, a Macy’s será uma das primeiras varejistas americanas a implementar RFID em grande escala. A empresa já testa a tecnologia há quase dois anos em lojas selecionadas e Centros de Distribuição.

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Taí a tendência e a tecnologia que nutro uma grande expectativa para vê-la efetivamente em ação .... RFID !! Pessoalmente, acredito que tal tecnologia REVOLUCIONARÁ o mercado varejista global, tornando-o ainda mais dinâmico, e a concorrência ainda mais acirrada!! Quando isso ocorrer, as empresas com boa distribuição logística, com certeza, se destacarão! Fazendo, dessa forma, jus aos altos investimentos que algumas redes de varejo vem fazendo em CDs, frotas e tecnologias de logística... e que outras relutam em fazer!! A essas, afirmo, que a conta não tardará em chegar, e quando vier, com certeza provocarão substanciais mudanças no setor... fortalecendo ainda mais uma tendência atual de consolidação.
É esperar para ver... e ver para crer!!

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Where the retail market is going to?



The beginning of Q4 is a moment when doubts on the consumer behavior in the end of the year converge to the likely forecasts for the next years. With special colors in today’s scenario, due to the likely impact in the Brazilian market of the consequences of the worsening of the global crisis.

In a much more pragmatic way, here goes some points studies and researches we’ve been doing have shown:



* The growth of spending and retail sales has been slowing down, due to the sum of two factors: falling consumer confidence, as a consequence aminly of the news on the delicate economic and financial situation of the European countries, specially; and the statistical effect of a much stronger comparison basis, due to sales in this period last year;



* This cautiousness is more clearly perceived in the high-end, more educated, consumer brackets, notably in the largest cities in the South and Southeast regions. To the lower income and less educated consumers, this impact is smaller;



* The continuity of mass wage rise, in a level close to 6% year-on-year, due to the rising income and employment levels, as well as the strong credit offer, helps keeping spending in a high gear. This spending, however, has been moving a little bit away from durable goods, that demand more confidence in the long term, to semidurable goods;



* Overdue payments have been showing a trend of slight growth in the last months, as spending rose fast in the recent past, demanding additional cautiousness on some segments. And affects, more directly, durable and semidurable goods, that rely more on credit for their sales;



* As happened in the last quarter of 2008, when the global economic scenario worsened, importing the foreign crisis brings, in the moment, some level of concern for retailers and industries, although in a lesser scale over what happened in that period. This more mature behavior has the power to stop the domestic economic scenario getting worse, and the government has been taking its share of responsibility, lowering interest rates and pointing to its concern on keeping a healthy level of domestic economic activity;



* North, Northeast and Midwest are the regions less affected by this more cautious spending behavior and tend to keep a growth level closer to the one that prevailed in the first three quarters this year. In 2012 this scenario is expected to continue, and those three regions will tend to keep growing above the country’s average;



* The retail sales growth this year shall be in the 6.5% - 6.8% range, considering the IBGE data already available, if any unexpected thing happens;



* For 2012, retail sales shall continue to be positive, although in a slightly lower level than in 2011. The segment, however, is expected to continue driving GDP growth, that will also grow below this year’s level;



* Brazil will continue to be, in the next years, one of the world’s top five country in domestic spending and retail sales growth, continuing to attract the attention of foreign companies for investiments in new operations or in the purchase of companies, increasing the competitive potential of the market;



* The areas more demanded for retail operations are apparel, DIY, drugstores, food service and e-commerce.



The sum of all these elements leads to the continuity of a positive scenario for the expansion of businesses, with organic growth of already existing formats and operations; development of new formats, specially in emerging markets; implementation of new sales channels, particularly in the digital commerce; and also new brands and concepts to serve segments and niches that already saw their spending potential grow.

It means everything is OK for the next year. And for the other ones as well.

Marcos Gouvêa de Souza (mgsouza@gsmd.com.br), CEO, GS&MD – Gouvêa de Souza
http://www.dataevarejo.com.br/artigos.asp?id=797&from=pg

Épica interação de uma criança da “geração iPad” com uma revista (vídeo)

A garotinha do vídeo não está habituada em lidar com pedaços de papel malcheirosos, ela só gosta de telas sensíveis, iOS5 e Angry Birds. Como essa geração vai transformar nosso mundo e tudo que hoje estamos acostumados a ter e a fazer??? Com certeza uma grande revolução sócio-cultural está a caminho!! Nos resta tentar vislumbrar as mudan;cas e nos antecipar a elas, Steve Jobs que o diga!

ECONOMIA NA PONTA DO LÁPIS



Expectativas autorrealizáveis? A autonomia na tomada de decisões é uma conquista dos seres humanos por dotações naturais e, mais recentemente, em grande parte da humanidade, com a democracia plena. Todavia, fatores exógenos, instintivamente ou não, podem interferir em decisões em que temos plena convicção. Claramente, nas decisões do consumidor e dos demais agentes econômicos esta visão se aplica.

Desde o inicio do ano, as dificuldades da Tríade Capitalista (Europa Ocidental, EUA e Japão), sobretudo a União Europeia, têm disseminado forte pessimismo nos mercados internacionais. Se num primeiro momento os países em desenvolvimento, em especial os BRICs, estavam numa redoma à prova de crises do Primeiro Mundo, nos últimos dois meses, ficou clara a desaceleração da economia brasileira: o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) registrou queda de 0,53% em agosto contra julho, salientando o desaquecimento da economia com o aumento de incerteza gerado pela crise internacional. No índice acumulado aponta alta de 3,43% em 2011, que, anualizado, indica crescimento de 4,07%.

Contudo, diversas variáveis importantes do consumo das famílias, que representam cerca de 60% do PIB nacional, seguem resilientes e em patamares muito seguros e satisfatórios. Nos últimos meses, mesmo com a desaceleração da atividade econômica observada nos primeiros trimestres deste ano em relação ao ano passado, o mercado de trabalho segue em excelente momento. A taxa de desemprego se manteve em 6% em agosto de 2011, mesmo patamar em relação ao mês anterior e menor patamar desde 2002 para o período. Além disso, para os próximos meses é esperada uma queda ainda mais contundente da taxa com o inicio das contratações temporárias de final de ano.

Assim como a taxa de desocupação, a massa salarial acompanhou a trajetória crescente dos últimos meses e apontou crescimento de 5,9% em agosto de 2011, taxa muito semelhante à verificada antes do inicio da depressão mundial, em setembro de 2008.

Outra variável importante, a inadimplência apresentou taxa de 6,7% em agosto de 2011, apenas 0,5 ponto percentual acima do mesmo período do ano passado. Isto é, apesar da alta, as taxas de inadimplência seguem em níveis muito longe de preocupantes. O crédito também se expande de forma consistente e deve atingir cerca de 48% do PIB nacional até o final de 2011, patamar histórico.

Por fim, e ainda mais contrastante, o Índice de Confiança do Consumidor da Fundação Getulio Vargas se contraiu nos últimos dois meses, afetado pelo pessimismo geral, após atingir seu maior patamar histórico em julho de 2011. Todavia, se observa uma desaceleração econômica mais forte do que a desejada pelo Governo Federal. Aí vem a pergunta: até que ponto as expectativas são autorrealizáveis? Fica claro que os principais vetores do consumo das famílias (alta empregabilidade, alta da massa salarial e baixa inadimplência) apontariam para boas perspectivas de evolução da economia interna, se não fossem as expectativas negativas da economia mundial. Portanto, agora se entende o surpreendente primeiro corte da Selic na penúltima reunião do colegiado da autoridade monetária.

Rodolfo Manfredini (rodolfo.manfredini@gsmd.com.br), economista-chefe da GS&MD – Gouvêa de Souza
http://www.gsmd.com.br/port/abre_artigos.aspx?id=794&__akacao=618246&__akcnt=f8c98c50&__akvkey=3581&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Mercado+%26+Consumo+20%2F10%2F2011

sábado, 20 de agosto de 2011

NÃO VENDA PRODUTOS. VENDA SONHOS.


Outro dia, em um evento, um homem falava sobre sua profissão: “Eu vendo o melhor produto do mundo. O sonho de qualquer pessoa, pois quem já possui um, gostaria de ter outro: Eu vendo Imóveis”. Era notável como o tal homem falava de seu trabalho, pois ele respirava vendas. O que mais chamava a atenção, foi justamente sua colocação inicial, valorizando sua profissão e seu produto, tornando vendas e locações de imóveis, o que a princípio poderia ser algo banal e aborrecido, em um ícone do sonho de consumo da sociedade contemporânea.

Ele tem razão. Na verdade, as pessoas estudam e trabalham duro para vencer e progredir, desejando melhorar seu padrão de vida, ter conforto e principalmente adquirir bens que as satisfaçam. As pessoas lutam para realizar seus sonhos e o verbo comprar, invariavelmente, está relacionado com estas conquistas.

Para que uma compra seja um sonho, não é preciso que se trate de uma casa na praia ou de um apartamento maior. O simples ato de comprar uma margarina, pode estar, indiretamente, relacionado ao desejo de uma feliz manhã de sábado junto à família.

Ao comprar uma calça, uma mulher pode estar, indiretamente, conquistando aquela silhueta que ela não tem, mas que deseja ter. E quando compra um carro novo, uma pessoa pode estar adquirindo, também, uma idade ou um status que imagina para si.

O importante é que não estamos apenas vendendo ou comprando produtos ou serviços. É um pouco além disso. Vendemos sim, um conceito, uma miragem, um sonho que, com certeza, é muito mais forte do que o próprio produto. Quem trabalha no comércio deve acordar e trabalhar para que permita às pessoas concretizarem seus sonhos, seja lá qual forem eles. Na verdade, depois que as pessoas saem de casa, enfrentam um trânsito, normalmente complicado, encontram uma vaga no, sempre difícil, estacionamento de um shopping, caminham, olhando vitrines e finalmente, decidem entrar em uma loja, a intenção de compra já está lá, presente no íntimo delas, adormecida. Basta saber concretizar a venda. Realizar seus sonhos.

O engraçado é que a maioria das pessoas não se dá conta disto, nem os lojistas.
O ponto-de-venda, neste processo todo é fundamental e precisa estar envolto em uma nuvem de magia e sedução, para que o mais simples ou o mais sublime dos sonhos seja ali realizado. Isto pode e deve ser obtido através de um bom design aplicado na ambientação e na comunicação e de um atendimento profissional e surpreendente, não se esquecendo é claro, da qualidade dos produtos e serviços, ali oferecidos.

Por Luiz Renato Roble, diretor de criação criacao@datamaker.com.br
Raquel de Araújo, diretora de projetos raquel@datamaker.com.br
BLOG: http://www.datamaker.blogspot.com/

quinta-feira, 30 de junho de 2011

GPA + CARREFOUR = NPA ????


A grande discussão que se formou, e que tomou conta dos noticiários, essa semana trata de uma polêmica e possível fusão entre o GPA e o Carrefour, duas gigantes do varejo no país (Juntamente com o Walmart formam a tríade dos grandes do setor com participação de 43% do mercado).

Os meios de comunicação tem se posicionado, de maneira geral, de uma maneira defensiva, e criticando abertamente tal possibilidade, principalmente pelo fato de o BNDES entrar com uma grande quantia para financiar tal fusão.

Entre os argumentos estão a participação muito elevada de mercado (o Novo grupo Pão de Açucar (NPA) teria entre 27 e 32% de participação de mercado), o possível aumento de preços exercidos através de um monopólio, o enfraquecimento de posição de fornecedores e, por fim, a falta de critério do BNDES para tal financiamento.

Qual minha visão?? Antes de qualquer coisa, na minha opinião, que o debate está sendo induzido (e não conduzido da melhor maneira), pois está sendo unilateralista, sem apresentar o debate do outro lado, possíveis ganhos e oportunidades surgidas com o negócio.

Dito isso, acredito que ele está sendo levado mais baseado no "senso comum" que amparado sobre fatos, a mim me parece que as pessoas estão tentando desenhar uma linha de raciocínio lógico, sem entratanto olhar os pormenores, os detalhes, que nesse caso podem fazer toda diferença.

Como eu enxergo?? Primeiro, o mercado varejista alimentar no Brasil ainda é muito fragmentado se comparado a outros países(só o Walmart detém 27% do mercado americano, Tesco 22% no Reino Unido e Carrefour 19% na França), ainda existe um predomínio de redes locais e regionais, portanto do pequeno e médio varejo, e havendo uma maior consolidação, portanto aumento de redes maiores, a tendência é que os preços no geral caiam e não subam, e para isso qualquer um que conheça o que significa "economia de escala" há de concordar. Pois quanto mais uma rede compra de certo produto, tem seu poder de negociaçao aumentado, reduzindo custos do produto, tendo portanto a possibilidade de repassar tal ganho ao consumidor. Sem ser ingênuo ainda que mantenham boas margens de lucro, parte do ganho será passada ao consumidor, até como um atrativo a mais para o cliente ir comprar em tal supermercado.

Outro ponto a ser discutido... BNDES ? PORQUE?? Bom aqui, diferentemente da visão geral, concordo com analistas do próprio Bndes e com seus argumentos que são o seguinte: O banco, além de fatores sociais que cuida, tem por objetivo fomentar o desenvolvimento do país como um todo, portanto, também, da indústria brasileira, com o GPA portanto tendo participação expressiva no Carrefour, faria algo inédito no Brasil, aumentaria a participação de produtos industrializados e outros alimenticios genuinamente brasileiros no exterior, criando um mercado inexistente até então e gigantesco (diga-se de passagem aqui, fazer o que fazem as grandes redes varejistas internacionais, como vemos no Brasi que é, no caso, trazer diversos produtos "importados"de seu país para venda aqui no Brasil). Portanto, uma espécie de internacionalização, mesmo que não no sentido usual.

Além disso o BNDES teria participação de 18,1% como acionista, e com uma possível valorização das ações o banco teria MUITO a ganhar de volta, portanto recuperando o investido e aumentando sua capacidade de investir em outros projetos. Pois banco bom é banco que gera caixa, e o BNDES com toda sua função social, econ6omica e política que goza no Brasil estaria apenas tendo mais "bala na agulha" para financiar outros projetos diversos, e no Brasil cai-se sempre na visão de que negócios públicos e privados são como água e óleo, que não se deve misturar nunca e quando se tenta manten-se uma divisão. Nesse ponto mais que todos os outros discordo, pois para mim tal parceira pode representar, se bem aproveitada, um grande ganho e não o contrario, taí a Petrobrás e o BB que não me deixam mentir.... Portanto, sim!, o BNDES tem sim que diversificar seus investimentos visando ampliar suas próprias capacidades.

Quantos aos fornecedores, esses, sim terão de negociar, como fazem fornecedores de todo mundo, acostumados a ditar preços e terão que flexibilizá-los pela compra em escala, e prejuízo COM CERTEZA nao existirá, pois quem vende, não VENDERIA se não estivesse lucrando. Quer ser capitalista, então seja a todo momento! Não adianta chorar na hora de diminuir margens de ganho, os fornecedores estariam APENAS deixando de ganhar mais em cima de certos produtos como o fazem, pelo grande poder de compra que teria o NPA. Pode soar ruim, mais o capitalismo é assim, quem tem dinheiro tem poder de escolher onde comprar, não que vender pra esse... bom, perdeu um cliente. Só não me venham chorando pitangas ....

Agora concordo, inteiramente, que cabe ao CADE amparar certas arestas do negócio impedindo que se crie um "monopólios locais" em lugares onde a presença do GPA e do Carrefour são fortes, como na cidade de São Paulo, por exemplo. Dessa forma, como o mercado varejista é muito pulverizado e a participação de tais mercados ao redor do país é distinta, uma eventual fusão não traria malefícios e perigos de um verdadeiro monopólio nacional. Portanto uma análise à nível local, complementada por estudos de impacto de nível nacional, pode delinear, na medida, o que seria necessário mudar, o que deveria ser vendido, repassado e oque poderia ser mantido....

Portanto, como analista de Relações Internacionais, pessoalmente vejo não só a fusão entre essas grandes empresas, como o financiamento por parte do BNDES, como perfeitamente naturais, seguindo lógicas mercadológicas capitalista, positivas para a consolidação e fortalecimento do setor, para diversas indústrias e agronegócio nacional, para o próprio BNDES (que apesar de empresa pública é uma empresa... portanto deve buscar, também, seu próprio fortalecimento fazendo INVESTIMENTOS que julgar que terão retorno) e, portanto, positiva para o país, que ganharia aí uma empresa varejista TOP 20 MUNDIAL, o que definitivamente não é pouco, muito pelo contrário, é uma porta que abre diversas outras oportunidades de negócios e, portanto, crescimento. O problema, conhecido há tempos por nós brasileiros, é se os mecanismos de regulação e fiscalização farão devidamente seu trabalho, ou como, muitas das vezes, deixarão a desejar seja na forma de acabar por inviabilizar uma grande oportunidade de negócios para o país, seja na forma de permitir excessos e aberrações com tal fusão.

Bom, sem me alongar mais... deixo agora alguns videos de meios de comunicação diferentes para que criem suas opiniões próprias....









terça-feira, 28 de junho de 2011

Negócio de milhões...


Olha o Google reagindo à perda de mercado...o que vai dar essa investida???
Saber é difícil, mais alguma evolução com certeza vai trazer!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Cada vez maior e melhor... parabéns Sage !


Sage em comemoração dos seus 6 anos de atividades recebe prêmio "classe A" pela 5ª vez consecutiva;
Avaliação mostra continuidade dos trabalhos como fatores decisivos;

No VI Encontro das Empresas Juniores (EJs), ocorrido no dia 26/4, em São Paulo, organizado pela Pró Reitoria de Extensão Universitária (Proex), foi feita a classificação das empresas juniores. Nesta ocasião, a Empresa Jr. de Relações Internacionais da Unesp de Marília, a Sage, recebeu o prêmio "classe A" pela quinta vez consecutiva, e foi parabenizada pela Pró-Reitora de Extensão Universitária, Maria Amélia Máximo de Araújo, juntamente as demais EJs que tiveram destaque no ano.

O foco do encontro foi divulgar a classificação das EJs pela Proex, o que implica o repasse da verba anual para o funcionamento das mesmas, que totaliza em R$10 mil para as empresas que mais realizam atividades, e R$2,1 mil a R$8 mil para as demais. A verba é gerida pela unidade e destina-se à compra de equipamentos para a empresa, além de auxiliar no custeio das passagens para eventos relacionados aos projetos da empresa.

Segundo a estudante do 3º ano de Relações Internacionais e vice-presidente da Sage, Bruna Hermógenes, a continuidade e crescimento dos trabalhos foram fatores decisivos para a conquista do prêmio. "Foi a única empresa jr. que até hoje conseguiu a quinta classificação consecutiva como 'classe A', o que é sempre muito bom para nós, lembrando que a criação da Sage data de 6 anos, o que significa que desde a primeira avaliação da empresa as gestões estão mantendo a excelente classificação".

Dos critérios levados em consideração pela Proex, constavam os projetos desenvolvidos, sobretudo os destinados à comunidade. Atualmente, a Sage desenvolve seus projetos sociais de acordo com as "metas do milênio", plano de oito metas desenvolvidas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) que buscam a superação de problemas de caráter humano e ambiental, como a fome, a poluição e a mortalidade infantil, e servem de diretrizes para os projetos da empresa.
Além de prestar serviço de consultoria a empresas da região que desejam exportar seus produtos, a Sage também investe na ampliação do convênio com as secretarias e órgãos políticos da cidade de Marília, tendo em vista, principalmente, ampliar as possibilidades de estágio na cidade para estudantes do curso.

Mais informações sobre os projetos e trabalhos desenvolvidos pela empresa podem ser conferidos no site www.ejsage.com.br.

Jane Angélica da S. Gulielmitti - Bolsista Universia

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Google Wallet promete mudar completamente a maneira como lidamos com dinheiro


Anunciado nesta quinta (26/05), o Google Wallet (ou Google Carteira, numa tradução livre) trata-se do novo sistema de pagamento criado pela empresa e que se utiliza da tecnologia NFC (Near Field Communication) como mote para uma nova geração na qual o dinheiro em cédula ou moeda se tornará praticamente dispensável.


O aplicativo e a idéia em si são bastante simples, já existindo em outros países mais desenvolvidos tecnologicamente, como o Japão: para a realização de um pagamento, basta que se aproxime o celular de um receptor para que a transação seja realizada. Falando em Japão, a tecnologia NFC possui "mil e uma" utilidades no país, como a utilização de celulares para fazer check-ins em vôos comerciais ou mesmo para fazer as vezes de tickets de cinema e eventos.

Com relação a segurança, os engenheiros do Google anunciaram que o número do cartão de crédito (apenas Mastercard, por enquanto) nunca é totalmente mostrado e que é necessário que se entre com um PIN antes mesmo de se poder ter acesso a qualquer função dentro do aplicativo.

O Google Wallet já vem com um cartão pré-pago, no qual você poderá colocar dinheiro de suas outras contas, para controle de gastos, ou seu cartão de crédito. Foi mencionada a possibilidade de se adicionar também gift cards, mas isso ainda não foi confirmado.

Separadamente, existe outro serviço chamado Google Offers, que informará o usuário sobre ofertas existentes nas redondezas baseado nos interesses pessoais e no perfil de comprador.

Por enquanto, o Google Wallet será disponível apenas nos Estados Unidos, mas o serviço tem tudo para dar certo e sua expansão para outros países é esperada.

http://www.infologico.com/2011/05/google-wallet-promete-mudar.html

domingo, 22 de maio de 2011

O ESTAGIARIO...


...Muitas vezes estagiarios sao alvos de piadas, brincadeiras... protagonizam momentos diversos nas empresas.... e seguindo com postagens em tom de comedia sobre essa figura impar, posto um video (dividido em duas partes) sensacional da Veralana RH sobre esse personagem indispensavel em qualquer empresa: O Estagiario.

business is Social...


Conceito inovador... e vemos cada vez mais empresas buscando se adequar a esse conceito, bem interessante e na minha opiniao e' o que passaremos a ver com o mudar de geracoes nas empresas... novas abordagens, nova maneira de gerir o trabalho, as ideias, os produtos, os servicos....

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Ginga do Pelé! Determinação, obstinação e disciplina = Sucesso!


Se alguém pensa que para se tornar um sucesso é preciso apenas de sorte, repense seus conceitos. O sucesso depende de determinação, obstinação e disciplina.
Se você tiver esses três ingredientes você será uma pessoa de sucesso. Duvida? Então o REI PELÉ te responde.


http://www.tecnascimento.com/index.php/2011/05/ginga-do-pele-determinacao-obstinacao-e-disciplina-sucesso/

domingo, 17 de abril de 2011

A diferença entre eficiência, eficácia e efetividade


O comportamento eficiente cumpre o prometido, com foco no problema. A eficácia costuma ir um pouco mais além. Efetividade congrega o positivo que existe na eficiência e na eficácia.

Eficiência, eficácia e efetividade são conceitos que confundem muita gente.

Eficiente é a pessoa preocupada em realizar suas tarefa, resolvendo os problemas inerentes a ela e… só! Ser eficiente é atingir a meta estabelecida, diária, mensal ou anualmente, sem explorar ao máximo o potencial.

Um atleta de salto em altura que pula os exatos 2 metros impostos a ele foi eficiente. A pessoa eficiente faz certo as coisas e, convenhamos, sem demonizações: tem horas em que é exatamente isso que precisamos fazer.

O problema é quando a eficiência deixa de ser uma mensuração de resultados e passa a ser um comportamento padrão, colocando-nos na zona de conforto. Com ela, vem outra série de comportamentos que, quando não ajudam, não se tornam simplesmente neutros, mas sim, atrapalham: burocracia, tecnocracia, a eliminação ou o simples evitar de riscos. O comportamento eficiente cumpre o prometido, com foco no problema. Nem mais, nem menos.

A eficácia, por sua vez, é a característica de quem se preocupa em conseguir bons resultados e costuma ir um pouco além da eficiência.

A pessoa eficaz, não raro, refaz a atividade até sentir-se superando as limitações identificadas no início. Quem é eficaz preocupa-se com a exploração máxima de suas potencialidades e com a superação dos limites, com base na criatividade. Eficácia é fazer as coisas certas. Seu foco é no resultados, independente do esforço e tempo dispendidos, que também costuma otimizar, junto com os demais recursos.

Ser eficaz significa correr uma parcela maior de risco para fazer o que precisa ser feito. O piloto de um avião em pane e risco de queda, mais do que eficiente, precisa ser eficaz. Afinal, é uma situação em que não dá para pegar o manual no porta-luvas do avião, para ver que atitude tomar. É preciso fazer o que precisa ser feito.

Efetividade é o conceito que congrega o positivo que existe na eficiência e na eficácia.

Ser efetivo é orientar as ações e recursos em busca do melhor resultado (eficácia), desenvolvendo as atividades no melhor padrão de qualidade versus tempo (eficiência). É fazer de forma certa as coisas, com a certeza de estar fazendo a coisa certa.

http://webinsider.uol.com.br/2010/12/12/a-diferenca-entre-eficiencia-eficacia-e-efetividade/

sexta-feira, 15 de abril de 2011

As 6 práticas para atingir a excelência no que você quiser


Aqui vai um artigo de Tony Schwartz sobre superação pessoal. Muito bom, pra dizer a verdade excelente. Vale muito a pena.
Eu tenho jogado tênis por quase cinco décadas. Eu amo o jogo e acertar a bola certo, mas eu estou longe de ser o jogador que eu gostaria de ser.

Eu tenho pensado sobre isso muito nas últimas semanas, porque eu tenho tido a oportunidades de pela primeira vez em muitos anos, de jogar tênis quase todos os dias. Meu jogo tem ficado progressivamente mais forte. Eu tenho tido alguns momentos incríveis nos quais eu jogo como o jogador que eu sempre quis ser.

E muito certamente poderia, mesmo eu tendo 58 anos de idade. Até recentemente, eu nunca acreditei que fosse possível. Por muito da minha vida adulta, eu aceitei o incrívelmente durável mito que algumas pessoas são nascidas com talentos especiais, e que o potencial para ser excelente no que se busca é em grande parte determinado por nossa herança genética.
waywereworking

Livro de Tony Schwartz deve valer a pena.

Durante o último ano, eu li alguns livros, não mais que cinco – e um pouco de pesquisa científica – que desafiaram poderosamente esta idéia (veja a lista de livros abaixo). Eu também escrevi um, “A maneira que estamos trabalhando não é trabalhar” (The way we’re working isn’t working), que é um guia para a alta performance, para construir sistematicamente sua capacidade física, emocional, mental e espiritual.

Nós achamos, em nosso trabalho com executivos de dezenas de organizações, que é possível construir qualquer nível de capacidade em uma mesma maneira sistemática como fazemos com um músculo: supere a zona de conforto, e então descanse. Aristóteles Will Durant*, comentando em Aristóteles, lembra o que o filósofo entendeu há exatos 2000 anos atrás: “Nós somos o que fazemos repetidamente”. Por nos basear em práticas altamente específicas, nós vimos nossos clientes dramaticamente melhorando sua capacidade de empatia, para foco, para criatividade, para criação de emoções positivas e para um relaxamento profundo.

Como qualquer um que estuda performance, eu sou indébito do extraordinário Anders Ericsson, indicutivelmente o maior pesquisador sobre alta performance. Por mais de duas décadas, Ericsson tem estudado o caso de que o talento genético não o que determina o quão bom nós nos tornamos em algo, mas sim o quanto estamos dispostos a trabalhar duro – algo que ele chama de prática deliberada. Numerosos pesquisadores agora acreditam que 10.000 horas de prática como sendo o mínimo necessário para atingir expertise em qualquer domínio complexo.

Há algo incrívelmente poderoso nisso. Isso sugere que temos a capacidade de influenciar nossos próprios resultados. Mas isso também é amedrontador. Um dos achados centrais de Ericsson é que a prática não é apenas o ingrediente mais importante em conseguir excelência mas também o mais difícil e menos intrinsecamente divertido.

Se você quiser ser realmente bom em algo, isso vai envolver incansáveis empurrões para fora da sua zona de conforto, junto com frustração, luta, fracassos e danos. Isso é verdade enquanto você quiser continuar a se melhorar, ou apenas manter seu alto nível de excelência. A recompensa é que ser realmente bom em algo, ganho através do seu próprio trabalho duro pode ser imensamente satisfatório.
Aqui vão então as 6 chaves para se conseguir atingir a excelência que eu encontrei que são os mais efetivos para nossos clientes:

Busque o que você ama. Paixão é um motivador incrível. Ele alimenta o foco, resiliência e perseverança.
Faça o mais duro primeiro. Nós todos nos movemos instintivamente para o prazer e pra longe da dor. A maioria dos grandes performers, Ericsson e outros acharam, atrasam a gratificação e praticam o trabalho duro nas manhãs, antes de fazer qualquer coisa. Este é o momento para a maioria de nós quando temos mais energia e menos distrações.
Pratique intensivamente, sem interrupção por períodos curtos e não mais que 90 minutos e então dê um tempo. Noventa minutos parece sero tempo que conseguimos dar o máximo de foco em determinada atividade. A evidência é igualmente forte para não se praticar mais de 4 horas e meia por dia.
Procure feedback de experts em doses intermitentes. O mais simples e mais preciso feedback, melhor você estará equipado para fazer ajustes. Muito feedback, muito continuamente entretanto pode criar uma saturação cognitiva, aumentar a ansiedade e interferir no aprendizado.
Dê um tempo, regularmente. Relaxar depois de um esforço intenso não apenas provê oportunidade para rejuvenescer mas também para metabolizar e incorporar aprendizados. É também durante o descanso que o lado direito do cérebro fica mais dominante, o que pode gerar insights importantes.
Ritualize a prática. Vontade e disciplina é raro. Como o pesquisador Roy Baumeister encontrou, ninguém de nós tem muito disso A melhor forma de se assegurar que você irá realizar tarefas difíceis é ritualizá-las – construa momentos específicos, invioláveis nos quais você pratica, para então durante o tempo você não ter mais que dispender energia pensando nisso.

Eu tenho praticado tenis deliberadamente por muitos anos, mas nunca o tanto de horas requeridas para chegar verdadeiramente a um nível alto de excelência. O que muito é que eu não me frusto tanto agora por nunca ter chegado. Eu sei exatamente o que se precisa para chegar a este nível.

Eu tive muitas outras prioridades maiores para dar ao tênis essa atenção. Mas eu acho incrivelmente excitante saber que eu ainda sou capaz de ficar muito bem no tênis – ou no que eu quiser – e você também.

Aqui vão alguns dos livros recentes sobre este assunto:

Talent is Overrated por Geoffrey Colvin. Meu favorito.
The Talent Code por Daniel Coyle
Outliers por Malcolm Gladwell
The Genius in All of Us por David Schenk.
Bounce por Mathew Syed

Tony Schwartz é presidente e CEO do The Energy Project.
www.jornaldoempreendedor.com.br

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Como usar as línguas estrangeiras a seu favor para crescer na carreira


If you can’t understand this, you are in trouble. Se o inglês já pôde ser considerado um diferencial no mercado de trabalho, este tempo acabou. Lição número um para quem deseja construir uma carreira dentro do ambiente corporativo: seja fluente na língua de Barack Obama e John Lennon.

Estima-se que a língua inglesa seja falada por pelo menos 500 milhões de pessoas, com esse número podendo chegar a 1,8 bilhão. Mais importante do que isso: a língua universal dos negócios é inegavelmente o inglês. Para trabalhar em uma grande empresa, o idioma virou um pré-requisito demandado em todos os processos seletivos, dos trainees aos executivos top. “Quase 100% dos cargos gerenciais e executivos exigem hoje a fluência do inglês”, afirma Claus Blau, consultor sênior da Korn/Ferry International.

O motivo é muito simples: os profissionais de hoje usam o inglês no seu cotidiano de trabalho e não mais esporadicamente como acontecia. “É muito comum em multinacionais um profissional ter dois chefes, um aqui e outro na matriz. Ele terá que se comunicar com o de fora em inglês. Terá também que resolver várias coisas por e-mail, em inglês. Atender o telefone, em inglês. Sem o idioma, ele simplesmente não conseguirá fazer seu trabalho”, afirma Sergio Monaco, consultor do Hay Group. Além disso, o domínio da língua pode sempre facilitar a conquista de uma vaga para trabalhar no exterior. “Ninguém vai ganhar mais por falar inglês, mas portas serão fechadas se o profissional não tiver esse conhecimento”.

Mas o quanto é preciso conhecer do inglês? “O profissional precisa saber liderar uma reunião, fazer apresentações e dominar todos os aspectos do cotidiano profissional”, diz Rolf Goldberg, sócio da consultoria de idiomas Paradigm Language Support. Ou seja, é preciso falar e falar bem.

A vida não é mais fácil para quem está começando a carreira. “Processos bem concorridos como de empresas como Natura e Procter & Gamble barram os candidatos que não falam inglês, inclusive, em alguns casos são realizadas algumas entrevistas em inglês durante a seleção”, diz Ho Mien Mien, diretora da Outliers, escola de idiomas voltada ao ensino de línguas para uso no ambiente corporativo.

Inglês dominado, e agora?
Depois de alcançar a fluência no inglês, é hora de investir no espanhol. Com a internacionalização das empresas brasileiras, especialmente na América Latina, falar a língua passou a ser uma vantagem dentro das companhias. Mas não se engane, a exigência pelo espanhol já é de fato bem menor. “Das cinco vagas executivas que tenho para preencher no momento, com salários acima de R$ 15 mil, quatro exigem o inglês e apenas uma exige espanhol, sendo que esta também exige o inglês”, conta Jaqueline Souza, consultora de RH da Gelre. Portanto, a preocupação prioritária realmente precisa ser o inglês.

Se você é um amante de línguas e já sabe falar bem o inglês e o espanhol, é bom saber que depois desses dois idiomas não há uma língua preferida de forma geral pelas empresas brasileiras que possa garantir um empurrão em sua carreira. Caso você tenha interesse em continuar estudando idiomas, o seu próximo passo dependerá muito de sua situação profissional.

Em empresas multinacionais, dominar o idioma da matriz pode ser vantajoso, até mesmo para estabelecer um relacionamento mais íntimo com executivos de fora. “Empresas francesas gostam que seus funcionários aprendam francês, assim como as italianas, o italiano”, diz Monaco, do Hay Group. Na Fiat, há treinamento de italiano, assim como no grupo Accor, de francês, por exemplo.

O Oriente em alta
Outra possibilidade a levar em consideração é o estudo do chinês. A economia da China cada vez mais irá influenciar o mundo dos negócios. “O estudo do mandarim, com a migração do poder de influência para o Oriente, pode ser uma boa opção para quem já domina o inglês e o espanhol”, afirma Blau, da Korn/Ferry.

Mas é bom começar a estudar agora mesmo, porque saber falar chinês não é nada fácil. São pelo menos 3 anos para atingir um nível intermediário e ser capaz de manter uma conversa razoável com o interlocutor, segundo Ho Mien Mien, da Outliers. “A gramática chinesa é muito fácil, mas a pronúncia realmente costuma ser um problema”, diz ela.

Para se ter uma breve ideia do tamanho do desafio, tenha em mente que no chinês não existe passado ou futuro, não há conjugação de verbo, nem variação de gênero (essa é a boa notícia). Por outro lado, existem cinco tons, ou seja, a mesma palavra dita com entonações diferente, significam coisas absolutamente distintas. Banana por exemplo pode ser facilmente confundida com pé cheiroso. Melhor caprichar, não?

Experiência internacional
Mesmo que a fluência em uma ‘língua secundária’ possa não ser tão valorizada dentro das empresas, a maneira como você obteve sua fluência pode, sim, fazer grande diferença. “A experiência de morar fora do país, mais do que o domínio de uma língua estrangeira demonstra competência intercultural por parte profissional e flexibilidade, o que é muito valorizado dentro das companhias”, diz Blau, da Korn/Ferry. “A exposição a uma experiência internacional é cada vez mais importante num mundo globalizado”. Mas quando ir e quanto tempo ficar?

Quando? O mais cedo possível. “O ideal é fazer essa imersão antes de entrar no mercado de trabalho. Depois as coisas complicam. Ou o profissional acaba precisando pedir uma licença não remunerada ou realmente se afastando do mercado de trabalho”, afirma Monaco, do Hay Group.

E por quanto tempo? “Fazer curso de línguas no exterior é uma ótima experiência de aprendizado, mas ela deve durar no mínimo três meses. Menos do que isso é capaz que ela não compense”, afirma Marilena Fernandes, coordenadora do curso de adultos da Alumni. Com vontade de fazer as malas?

http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI203756-16349,00-COMO+USAR+AS+LINGUAS+ESTRANGEIRAS+A+SEU+FAVOR+PARA+CRESCER+NA+CARREIRA.html

terça-feira, 12 de abril de 2011

A visão que os americanos tem do Brasil

Video curto, porém bem interessante, que nos mostra uma visão geral que os americanos tem do Brasil atual. Vale a pena conferir. A hora é nossa, que façamos as coisas certas!


sexta-feira, 1 de abril de 2011

Um dia na vida de um Estagiário...


...Como estagiário, aprendi milhões de coisas e fui muito bem sucedido nas minhas funções. Juro que não entendo o porquê de me demitirem...Eu tinha várias funções que fazia com excelência, entre elas:
1. Tirar xerox. 3.1 segundos por página.
2. Passar café.
3. Comprar cigarro e pão. 1 minuto e 27 segundos. Ida e volta.
4. Fazer jogos na Mega-Sena, Dupla-Sena, Lotofácil, Loteria Esportiva...

Eu era muito bom. Mesmo. Fazia tudo certinho, até que peguei uma certa confiança com o pessoal e resolvi fazer uma brincadeirinha inocente.É impressionante o nível de stress em um ambiente de trabalho.Quis dar uma amenizada na galera, deixar o povo feliz e fui recompensado com uma bela de uma demissão por justa causa. Puta sacanagem!Vou contar toda minha rotina desse dia catastrófico.
Era quinta-feira, 26 de março, quando cheguei ao trabalho.Nesse dia, passei na padaria no meio do caminho. Demonstrando muita proatividade, comprei pão e 3 Marlboro. Já queria ter na mão sem nem mesmo me pedirem. Quando abri a agência (sim, me deixam com a chave porque o pessoal só começa a chegar lá pelas 11h), já vi uma montanha de folhas para eu xerocar na minha mesa. Xeroquei tudo, fiz café e deixei tudo nos trinques (minha mãe que usa essa gíria rs).Como tinha saído um pouco mais cedo no outro dia, deixaram um recado na minha mesa: "pegar o resultado da mega-sena na lotérica".Como tinha adiantado tudo, fui buscar o resultado.


No meio do caminho, tive a ideia mais genial da minha vida e, consequentemente, a mais estúpida.
Peguei o resultado do jogo: 01/12/14/16/37/45. E o que fiz?Malandro que sou, peguei uns trocados e fiz uma aposta igual a essa. Joguei nos mesmos números, porque, na minha cabeça claro, minha brilhante ideia renderia boas risadas. Levei os 2 papeizinhos (o resultado do sorteio e minha aposta) para a agência novamente.Ainda ninguém tinha dado as caras. Como sabia onde o pessoal guardava os papeis das apostas, coloquei o jogo que fiz no meio do bolinho e deixei o papel do resultado à parte.
O pessoal foi chegando e quase ninguém deu bola pros jogos. Da minha mesa, eu ficava observando tudo, até que um cara, o Daniel, começou a conferir.Como eu realmente queria deixar o cara feliz, coloquei a aposta que fiz naquele dia por último do bolinho, que deveria ter umas 40 apostas.Coitado, a cada volante que ele passava, eu notava a cara de desolação dele. Foi quando ele chegou ao último papel.Já quase dormindo em cima do papel,vi ele riscando 1, 2, 3, 4, 5, 6 números. Ele deu um pulo e conferiu de novo.Esfregou os olhos e conferiu de novo, hahahaha. Tava ridículo, mas eu tava me divertindo.Deu um toque no cara do lado, o Rogério, pra conferir também.Ele olhou, conferiu e gritou:

-"PUTA QUE PARRRRRRRRIUUUUUUUUUU, TAMO RICO, PORRA".

Subiu na mesa, abaixou as calças e começou a fazer girocóptero com o pau.Óbvio que isso gerou um burburinho em toda a agência e todo mundo veio ver o que estava acontecendo.Uns 20 caras faziam esse esquema de apostar conjuntamente. 8 deles, logo que souberam, não hesitaram: correram para o chefe e mandaram ele tomar bem no olho do cu e enfiar todas as planilhas do Excel na buceta da arrombada da mulher dele.No meu canto, eu ria que nem um filho da puta. Todos parabenizando os ganhadores (leia-se: falsidade reinando, quero um pouco do seu dinheiro), com uns correndo pelados pela agência e outros sendo levados pela ambulância para o hospital devido às fortes dores no coração que sentiram com a notícia.
Como eu não conseguia parar de rir, uma vaquinha veio perguntar do que eu ria tanto. Eu disse:-"puta merda, esse jogo que ele conferiu eu fiz hoje de manhã.A vaca me fuzilou com os olhos e gritou que nem uma putalouca:

-"PAREEEEEEEEEEM TUDO, ESSE JOGO FOI UMA MENTIRA.UMA BRINCADEIRA DE MAU GOSTO DO ESTAGIÁÁÁÁÁÁÁRIO"

Todos realmente pararam olhando pra ela. Alguns com cara de "quê?" e outros com cara de "ela tá brincando".O cara que tava no bilhete na mão, cujo nome desconheço, olhou o papel e viu que a data do jogo era de 27/03.O silêncio tava absurdo e só eu continuava rindo. Ele só disse bem baixo:
- É...é de hoje.Nesse momento, parei de rir, porque as expressões de felicidade mudaram para expressões de 'vou te matar'.Corri... corri tanto que nem quando eu estive com a maior caganeira do mundo eu consegui chegar tão rápido ao banheiro.Me tranquei por lá ao som de "estagiário filho da puta", "vou te matar" e "vou comer teu cu aqui mesmo". Essa última foi do peladão !Eu realmente tinha conseguido o feito de deixar aquelas pessoas com corações vazios, cheios de nada, se sentirem feliz uma vez na vida.Deveriam me dar uma medalha por eu conseguir aquele feito inédito. Mas não... só tentaram me linxar e colocaram um carimbo gigante na minha carteira de trabalho de demissão por justa causa. Belos companheiros!Pelo menos levei mais 8 neguinho comigo ! Quem manda serem mal educados com o chefe. Eu não tive culpa alguma na demissão deles.Pena que agora eles me juraram de morte...agora tô rindo de nervoso.Falei aqui em casa que fui demitido por corte de verba (consegui justificar dizendo que mandaram mais 8 embora, rs) e que as ligações que tenho recebido são meus amigos da faculdade passando trote.
Eu supero isso, tenho certeza.É, amigos, descobri com isso que não se pode brincar em serviço mesmo...

hahaha, muito bom .
http://www.seunerd.com/2011/03/um-dia-na-vida-de-um-estagiario.html

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Empreendedorismo transformador...


A tecnologia muda o mundo... e o empreendedorismo anda de mãos dadas com ela. Ajudando a transformar, catalisando esse processo, nos possibilitando alcançar níveis cada vez mais altos de bem-estar e longevidade. Nos ajudando a resolver nossos problemas, a sanar nossas dúvidas e a trilhar nosso caminho. Um poder simples e sublime, mas ao mesmo tempo poderoso e transformador.

Porém não é qualquer um, muito pelo contrário, são pouquissímas as pessoas que tem o peito, a coragem de botar a cara a tapa, de acreditar em idéias muitas vezes consideradas absurdas, de crer em si mesmo e lutar pela sua idéia, de apanhar, cair, levantar e fazer acontecer.

É preciso ser corajoso, disciplinado, firme, pioneiro e ... sonhador! É preciso sonhar, acreditar no seu sonho e fazer disso no mínimo uma oportunidade de crescimento pessoal, de aprendizado para a vida. Eu acredito cegamente nisso, e faço da minha vida uma oportunidade de buscar e atingir meus sonhos, objetivos. Já alcancei muitos deles, mais planos cada vez maiores estão perto serem realizados, e serão!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

futuro, tecnologia e cotidiano...


Algumas perguntas simples: Você já se pegou pensando em como seria o mundo daqui a 20,30 ou 50 anos? Já parou pra pensar depois de assistir algum filme futurista se algum dia chegaria àquele ponto de evolução?
Pois garanto que já fez isso, de pequeno até hoje, pois é inevitável ver algum tipo de tecnologia nova, ou ver algum filme e não pensar em como 'isso' afetaria sua vida.
Lembro-me de minha mãe dizendo que lá pelos anos 50, 60 e 70 muitas pessoas imaginavam os anos 2000, 10 , 20 e por aí em diante, um futuro completamente diferente do que é nossa realidade hoje. Um desenho que ilustra muito bem isso, é o "Jetson's". Para mim esse desenho transmite bem a sensação que muitos de nossos avós e pais pensava sobre o futuro não muito distante, pois nossos bisavós e avós sentiram isso na pele quando se pensa do salto tecnológico de 1910 até 1950.
E depois de estudar a verdadeira transformação que o mundo passou após as duas grandes guerras, tenho a impressão que o mundo pré-primeira guerra e pós-segunda guerra são mundos distintos. Pense na transformação... de uma "belle epoque" vibrante com as coisas indo a mil por hora, porém com tantos traços intimamente relacionados ao passado, tais quais as vestimentas, festas da época, o meio e os relacionamentos sociais e por aí vai... e de repente, algumas décadas depois o mundo era outro...COMPLETAMENTE diferente daquele mundo. É fato que a tecnologia militar está sempre um passo a frente da "tecnologia civil", com coisas que, penso eu, sequer conseguimos imaginar.
E hoje vendo filmes como "Minority Report" por exemplo me pego pensando a mesma coisa, será que isso um dia pode acontecer?? Quando isso pode acontecer??
E diante de alguns desses fatos às vezes penso, será que o preço de experimentarmos outro choque de evolução tecnológica só viria à custo de uma outra grande guerra? Será que só através de brigas e conquistas podemos subir mais um patamar na escada da tecnologia revolucionária?
Difícil saber a resposta para essa pergunta, mais uma coisa é certa, enquanto não vemos a evoluçÃo que esperamos, continuaremos sonhando imaginando o que pode vir por aí...
...fiquem com alguns videos de tecnologias que estÃo sedo desenvolvidas e viabilizadas para algum dia, quem sabe quando, estar dentro de nossas casas, participando ativamente do nosso cotidiano.(Destaco os dois primeiros da tecnologia "sexto sentido", bem parecida com a imaginada no filme "minority report" e o segundo, do holograma 3D, para os aficcionados por "Star Wars".)

http://www.youtube.com/watch?v=lwr-xnSoY3s&feature=player_embedded#at=244

http://www.youtube.com/watch?v=FF1vFTQOWN4&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=eHZdD3WtCHM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=0hkCcoenLW4&feature=player_embedded

http://www.youtube.com/watch?v=KXVtUCABiv8&feature=player_embedded

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O marketing, nossas vidas, as mudanças e a internet...


De tempos em tempos o mundo troca de pele, se reinventa, se transforma, se adapta. E caminhando de mãos dadas com essas mundanças e tendências, o marketing se mantém sempre atual, buscando captar o "sentimento do momento", transmitindo aquilo que as pessoas pensam, aquilo que o mundo vê hoje, agora. Para isso olha pra trás, pra baixo, pra cima, para os lados e sempre pra frente. Nunca esquecendo de ontem, mas também apertando os olhos para enxergar o amanhã.
Na minha visão o importante do marketing é captar a essência, "get the right feeling of it", de um anseio geral, mundial, descendo vários níveis entrepostos até os menores locais. Porque no geral todo ser humano quer a mesma coisa... paz, amor, felicidade, bem-estar, sucesso e tudo aquilo que todo aniversário, natal ou ano novo conhecidos e desconhecidos nos desejam.
Então as marcas e seu marketing implicitamente DEVEM trasnmitir ao menos um desses anseios gerais, valendo a velha máxima de quanto mais melhor. Mais isso não basta, isso todos minimamente profissionais já fazem. Aí penso que vem a grande diferença do marketing de sucesso do marketing regular, que vemos em toda esquina.
O Marketing muito bem sucedido consegue descer a níveis extremamente próximos de anseios pessoais, vontades individuais de cada cidadão, permeado por seu contexto e até certo ponto delimitado por sua cultura geral-nacional.Nesse ponto, acredito que advém a grande revolução que está produzindo o e-marketing, marketing digital ou como queiram chamar.
Está possibilitando e tornando tão mais fácil as empresas, pelo menos as que não são míopes e conseguem perceber o poder e vislumbrar a expansão da capacidade que lhe dá, de entrar cada vez mais na vida de cada cliente, consumidor e cidadão. Atingir, detectar e entender suas visões de mundo, seus sonhos e seus desejos mais íntimos. Baseada nas redes sociais, o marketing virtual se torna também fonte de imensúralvel valor para pesquisa de gostos, tendências, anseios e tudo mais que convém para que se faça um bom marketing. São como baús de tesouro, só que públicos, democráticos, que estão ali na internet, espalhadas, à deriva, para todos nós, de marketeiros e publicitários profissionais a estudantes, donas de casa, curiosos e entusiastas...
Propagandista nenhum hoje em dia pode desculpar-se de uma campanha de marketing fracassada, porque a não ser que a própria empresa (e seu produto/serviço) em questão se envolva em escândalos ou falcatruas, ele dispões de toda informação desejável e indesejável para adequar o produto/serviço a demanda do cliente em uma análise de mercado em vários níveis do Doutor X até a Mariazinha...
Twitter, facebook, orkut, linked in, tumblr, Zooppa... Não importa qual a ferramenta, todas elas são importantes fontes de informações...para empresas e para pessoas, pois se encontra de tudo de histórias de vida à gênios amadores do marketing e publicidade. É só saber onde procurar!

ps. "PEOPLE-POWERED BRAND ENERGY" Pra quem não conhece o Zooppa.com.br é um site mundial de publicidade colaborativa, ou numa linguagem anglo-saxonicamente requitanda "crowdsourcing advertising" onde o público participa diretamente do processo de criação de peças publicitárias, com as melhores artes concorrendo a prêmios oferecidos por diversas empresas. E como prega o próprio site, com o surgimento da crowdsourcing advertising, qualquer um pode liberar seu lado publicitário. Sensacional, recomendo!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

idiossincrasia e nostalgia


Idiossincrasia (do grego ἰδιοσυγκρασία, “temperamento peculiar”, composto de ἴδιος “peculiar” e σύγκρασις “mistura”) é uma característica comportamental ou estrutural peculiar a um indivíduo ou grupo.

O termo também pode ser aplicado para símbolos. Símbolos idiossincrásicos são símbolos que podem significar alguma coisa para uma pessoa em particular, como uma lâmina pode significar guerra para alguém, mas para outro ela poderia simbolizar o sacramento de um cavaleiro.

Pelo mesmo princípio, linguistas preconizam que palavras não são apenas arbitrárias, mas também importantes sinais idiossincrásicos.

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Nunca nos damos conta, mas quando paramos pra pensar, tentar ver as coisas como elas são (de uma maneira neutra, se é que isso é possível) que nos damos contas de tantos detalhes...e principalmente das diferenças que permeiam nossa vida cotidiana.

Diferenças essas decorrentes da nossa idiossincracia, do nosso modo único e peculiar de agir, de enxergar e interpretar gestos, símbolos, atitudes, palavras, expressões, na nossa maneira de opinar, de estourar, de pensar ou o que quer que seja, mesmo dentro de uma cultura maior, encontramos as benditas diferenças regionais, locais até o minímo possível.

E estava pensando nisso, nessas inumeráveis diferenças, quando comecei a recordar do intercâmbio que fiz na Espanha, em Santiago de Compostela mais especificamente, onde vivi em um "piso" (apartamento), com pessoas de "puta madre" (geniais em um sentido clean da expressão),como diriam os espanhóis, além de conviver com tantos outros estudantes de tudo quanto é canto, da Argentina à Polônia.

E é disso que sinto mais falta, de "sofrer" uma osmose multicultural, de poder sentar em uma mesa de bar e discutir de futebol, política, economia, música, cultura, da vida ou de qualquer outro assunto que seja, de me sentir profundamente irritado, ou sem ar de tanto rir. De ouvir coisas que me soavam inacreditavelmente sem sentido ou, na mesma medida e proporção, genial e inovador/diferente.

Apesar de já ter tido a oportunidade de ir aos EUA, onde fiz um outro tipo de intercâmbio (work and travel) e tive igualmente, embora em menor intensidade, a oportunidade de coversar, trocar experiências com pessoas de outras países, e até mesmo pelo fato de já ter recebido dois estudates de intercâmbio na casa de meus pais no Brasil, onde sempre conversei muito com essa pessoas e perguntei sobre suas opiniõs e tudo mais que eu pudesse pensar. E foi justamente em um ambiente universitário, de amigos de escola e vida, de pessoas passando juntas pela mesma situação, peixes fora de seus respectivos aquários, que vi e vivi o grau e a intensidade das diferenças. E aprendi a não julgá-las como mais certas ou mais erradas, mas simplesmente como visões de mundo diferentes. Simples assim. Foi aí que pude entender, de fato, a palavra 'idiossincracia'. Na sua aplicabilidade na nossa realidade, ou melhor, nas nossas realidades. É algo fascinante, se posso definir.

Agora, mais que nunca, eu creio na diferença, sou um fiel adepto dessa religião, fervoroso nessa crença, de que das diferenças nascem as melhores coisas que podemos ouvir, ver, sentir e fazer, as melhores oportunidades. Eu presenciei isso. Eu ACREDITO nisso, respeitar as diferenças e aprender com elas. Isso move o mundo, e devo isso aos meus "compañeros de piso", as tantas pessoas que conheci, as viagens que tive a bendita oportunidade de fazer, aos lugares que pude ver e conhecer, gente de todas as raças, crenças e nacionalidades, mais antes de qualquer coisa a tudo e a todos que participaram da minha vida, mesmo que rapidamente, desde o começo de tudo. Devo isso à vida, ao mundo. Obrigado.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Um pouco de mim.



bom,
me chamo Marcelo,
sou analista de relaçoes internacionais,
unespiano de coração,
apaixonado por esportes, principalmente futebol,
séries de comédia na tv,
internet e todas suas ferramentas e possibilidades,
música, de um bom samba até o rock,
filmes de suspense e ação e por aí vai...

Durante minha graduação,busquei me envolver intensamente com programas de extensão oferecidos pela universidade,
fui membro da empresa Júnior de relações internacionais por um ano e meio, onde cheguei a ser diretor vice-presidente,
Também participei por um ano da atlética do campus trabalhando com publicidade e marketing,
Falo inglês e espanhol e pretendo aprender chinês ou alemão algum dia,
meu maior prazer é poder viajar e conhecer novos lugares , pessoas e culturas
já fiz intercâmbio "work and travel" para os EUA
e fiz também um intercâmbio acadêmico para Espanha,
Essas viagens,esses dois intercâmbios sem dúvida me fizeram mudar muito minha visão de mundo
e quebrar muitos paradigmas pessoais, expandir meus horizontes.
Tenho um vício em observar as mais diversas culturas e tentar entender como e porque elas são diferentes da minha, o zeitgeist que influenciou essas diferenças.

Sou uma pessoa extremamente bem-humorada e busco descontraír o ambiente sempre que possivel,
Algumas vezes sério e distante,
Sou também responsável com meus deveres,
Certos valores pessoais norteiam minha vida,
Respeito, amizade, honestidade, lealdade e solidariedade,
busco ser proativo, ter iniciativa e atitude nas coisas que me envolvo
Prefiro trabalhar com pessoas, em cooperação,
pois penso que duas cabeças que cooperam pensam melhor que uma,Tento ser paciente com as minhas fraquezas e com as dos outros,
porque já errei muito e já falhei inúmeras vezes,
mas nunca deixei de ser eu por isso, nunca me menosprezei nem me diminuí.
Acredito sempre que é possível refazer tudo, mudar tudo, recuperar tudo, menos a morte.

Não acredito em sorte ou determinismos. Sei que é sempre possível tomar a vidas nas próprias mãos e fazê-la vergar-se à nossa vontade
Tenho muitos sonhos como qualquer outro,
Mais procuro, na medida do possível, fazer de cada sonho uma oportunidade de crescimento.

Como já diziam os sábios: "O otimista erra tanto quanto o pessimista, mas não sofre por antecipação." (Fernando Sabino)

sábado, 1 de janeiro de 2011

Saggeaza e buon senso

sabedoria

1. Qualidade do sábio.
2. Conhecimento distinto.
3. Grande acúmulo de conhecimento.
4. Prudência racional.


Sinônimos

* erudição
* juízo
* conhecimento
* cultura
* saber
* discernimento

Antônimos

* ignorância
* ingenuidade
* insensatez

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bom senso

1. capacidade, poder ou aptidão de distinguir o verdadeiro do falso, o bom do mau, o bem do mal, em questões corriqueiras, que não careçam de soluções técnicas, científicas ou não exijam raciocínio elaborado
1. julgamento correto e equilibrado, por oposição aos estados perturbados de alma, por paixão, loucura, enlevo etc.
2. (filosofia) o mesmo que razão (no cartesianismo)
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Olá a todos, corto agora a faixa de inauguração do "saggeaze e buon senso", um blog que pretende ser antes de tudo uma fonte de sabedoria e bom senso, esmiuçando, debatendo e buscando entender a vida.
Minha finalidade criando esse blog é, antes de tudo, aprender e passar adiante esse aprendizado. Que façamos juntos deste blog um santuário de idéias, conceitos, opiniões e discussões acerca dos ambientes que nos permeiam e nos influenciam ao longo de nossas vidas. Que este blog seja um santuário da sabedoria e do bom senso, construído junto, compartilhado.
Buscarei exprimir aqui um pouco do meu momento, das minhas idéias e prioridades, que certamente muitas outras pessoas compartilham, focando na minha epopéia em busca dos meus grandes objetivos presentes e futuros.

Que comece a caminhada, e que ela seja longa!